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História do perfume


Perfume, derivado do latim, per fumun ou pro fumun, significa “através da fumaça”.
Tudo começou na pré-história onde os homens da caverna melhoravam o sabor de seus alimentos quando queimavam madeira e resina.
No Egito nasceu a elaboração do perfume, propriamente dito. Os egípcios honravam seus deuses com os perfumes pois acreditavam que a fumaça continuaria a subir, chegando até eles.
Depois de um tempo, os faraós e membros importantes da corte logo começaram a apreciar o uso de perfumes, e logo essa arte se difundiu. Em pouco tempo, homens e mulheres já perfumavam os ambientes e a si mesmos.


No fragmento da decoração de um túmulo egípcio, observa-se a fabricação de um perfume de lírio.

Al-Kindi,  químico, escreveu no século IX um livro chamado "Livro da Química de Perfumes e Destilados". Nele continha centenas de receitas de óleos de fragrâncias e águas aromáticas. O livro também descrevia diversos métodos e receitas para a perfumaria.
O médico e o químico persas Muslim e Avicenna introduziram o processo de extração de óleos de flores através da destilação, o processo mais comumente utilizado hoje em dia. Seus primeiros experimentos foram com as rosas. Até eles descobrirem perfumes líquidos, feitos de mistura de óleo e ervas ou pétalas amassadas que resultavam numa mistura forte. A água de rosas era mais delicada, e logo tornou-se popular. Ambos os ingredientes experimentais e a tecnologia da destilação influenciaram a perfumaria ocidental e desenvolvimentos científicos, principalmente na química.
A evolução das fragrâncias se deu ao longo da história e das interpretações do homem na escolha e descoberta dos aromas.
Mas foi no século XIX, na França, que ocorreu o grande desenvolvimento da perfumaria, permanecendo desde então como o centro europeu de pesquisa e comércio de perfumes.

Fábrica de perfumes Fragonard, em Grasse, na França

Até a próxima!
Obrigada!
Beijos,

Andréia







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